O fim de semana de 18 a 19 de julho é um playground de gladiadores, e os holofotes estão fixados firmemente em veteranos do UFC que se recusam a desaparecer silenciosamente no pôr do sol. Desde as jaulas de MMA até os tatames de karatê e os implacáveis ringues de bareknuckle, esses guerreiros experientes estão fazendo sua presença ser sentida mais uma vez. Enquanto o UFC 318 é a atração principal em Nova Orleans, com Max Holloway se confrontando contra Dustin Poirier pelo título BMF, um universo paralelo de esportes de combate está fervilhando com intrigas, determinação e a fome crua de lutadores ansiosos para reivindicar ou redefinir seus legados.
Esses não são seus caminhantes comuns. Seja Robelis Despaigne, Chase Sherman ou Alan Belcher, os campos de batalha se estendem desde os embates eletrizantes do Karate Combat até a brutalidade do Bare Knuckle Fighting Championship e promoções regionais de MMA como Cage Warriors e LFA. Cada um marca um capítulo diferente na narrativa pós-UFC, provando que o jogo da luta não termina quando as portas do octógono se fecham. É uma mistura selvagem de redenção, evolução e, às vezes, apenas tentativas desesperadas de se manter relevante.
Na semana passada, foi um lembrete de que os veteranos ainda têm força: Carlos Felipe entregou uma decisão unânime dominante no ACA 189, enquanto outros como Cameron Else mostraram que até as estrelas podem tropeçar fora dos holofotes do UFC. Enquanto isso, as competições de bareknuckle, kickboxing e torneios de karatê preenchem o calendário, exibindo uma vitrine de elite de socos, grappling e resistência à moda antiga.
Vamos analisar os principais jogadores, os confrontos futuros e o que a ação deste fim de semana diz sobre as carreiras pós-UFC desses lutadores — porque em 2025, a batalha por respeito e sobrevivência é tão feroz e imprevisível quanto sempre.

Veteranos do UFC Retornando ao MMA e Cenas Regionais: Redenção ou Rotina?
O mundo do MMA fora do UFC é um labirinto para veteranos — alguns encontram uma nova vida, outros apenas caem no buraco do coelho. Pegue Carlos Felipe, por exemplo. No ACA 189, ele esmagou Mukhamad Vakhaev com uma decisão unânime que gritava: “Eu ainda estou aqui!” O cara não está apenas acumulando lutas; ele está construindo um currículo para lembrar os fãs de que o UFC não foi toda a história. Em contraste, Cameron Else enfrentou uma dura derrota por TKO no Cage Warriors 192. É um lembrete de que sair do UFC não garante performances matadoras; às vezes, é uma lenta descida nas classificações.
O que mantém os lutadores voltando? Para alguns, como Jesse Butler e Melvin Guillard, a fome clash com realidades duras: o recorde de Melvin de 1-10 desde sua saída do UFC, combinado com seu total de 2-6 em bareknuckle, conta uma história amarga de determinação lutando contra a fuga. Butler ainda está procurando encontrar seu caminho com o Fury FC 106 se aproximando, enfrentando Carlos Calderon. Cada luta é uma bifurcação no caminho: ressurreição de carreira ou chamada final do cortina.
Esse mosaico de promoções regionais — do LFA, lutas de kickboxing Glory, ao Cage Warriors — é um campo de provas repleto de esperança e desgosto. Veteranos do UFC que lidam com isso não podem contar com sua clout anterior. Eles devem se adaptar, evoluir ou se chocar de cabeça com a obscuridade. Chamadas para se manter relevantes ecoam alto nessas arenas onde cada soco e finalização conta uma épica história de sobrevivência veterana.
- Veteranos como Carlos Felipe dominam eventos pós-UFC no ACA.
- A recente derrota de TKO de Cameron Else no Cage Warriors mostra a volatilidade fora do UFC.
- As dificuldades de Jesse Butler e Melvin Guillard ressaltam os altos riscos dos retornos.
- Promoções regionais oferecem tanto salvação quanto cemitérios para veteranos.
- O sucesso agora depende da adaptação, não apenas do pedigree do UFC passado.
| Lutador | Promoção | Último Resultado | Registro desde a saída do UFC | Luta Futura |
|---|---|---|---|---|
| Carlos Felipe | ACA 189 | Vitória Unânime | Vitórias notáveis pós-UFC | N/A |
| Cameron Else | Cage Warriors 192 | Derrota por TKO | Resultados mistos | N/A |
| Jesse Butler | Fury FC 106 | Próxima luta contra Carlos Calderon | 0-0 desde a saída do UFC | 18 de julho |
| Melvin Guillard | Ohio Combat League | Derrota por Finalização | 1-10 MMA, 2-6 BK desde o UFC | 18 de julho contra Isaac Moreno |
Veteranos do UFC como Melvin e Jesse provam que a vida pós-UFC não é um passeio no parque — é uma batalha pesada onde o bravado extrovertido encontra a dura realidade. Às vezes, um jab não é tão afiado quanto o seu trash talk antes da luta, mas seu coração? Isso ainda é um fogo puro.
Karate Combat e Bareknuckle MMA: Velhos Cães, Novas Regras, Mesmo Espírito de Luta
As lutas de karatê de 18 de julho no Karate Combat 55 são um destaque para nomes como Robelis Despaigne, Chase Sherman e Tim Johnson — veteranos que trocaram a jaula pela plataforma elevada do combate brutal e acelerado do karatê. Despaigne permanece invicto no karatê com um registro de 3-0 desde sua saída do UFC, provando que mudar de marcha não é apenas refrescante; é uma estratégia.
A combinação do Karate Combat de golpes tradicionais e um jogo de solo restrito exige uma mudança aguda nas táticas. Veteranos acostumados ao caos da jaula do UFC agora devem confiar em precisão e timing afiadas. Os exercícios de coordenação motora olho-mão na academia de repente carregam o peso de suas carreiras. O registro de Sherman de 1-0 em boxe e 2-1 em bareknuckle adiciona camadas ao seu estilo imprevisível. Tim Johnson, por sua vez, traz um registro de 6-8 em MMA pós-UFC salpicado de lições difíceis e uma vitória por decisão sobre Marcelo Golm em 2018. A trilogia de Sherman, Despaigne e Johnson ilustra um fascinante campo de batalha onde a resistência do UFC anterior colide com novas nuances de socos e footwork de karatê.
Bareknuckle MMA adiciona um coquetel amargo à mistura. Veja Alan Belcher, com um impecável 4-0 em boxe bareknuckle ao lado de 5-0 em boxe — um ex-médio do UFC que reinventou sua arte de lutar. Sua sequência invicta em bareknuckle não é apenas sorte; é uma disciplina brutal mascarada por um charme à moda antiga. Braxton Smith também entra no combate de karatê com uma vitória em boxe bareknuckle, provando que punhos nus ainda podem fazer muito barulho.
- Karate Combat testa a adaptabilidade dos veteranos do UFC com regras intensas de socos.
- O registro 3-0 de Robelis Despaigne no karatê mostra uma mudança de estilo bem-sucedida.
- Chase Sherman exibe habilidades diversas com experiência em boxe e bareknuckle.
- Alan Belcher domina bareknuckle com um registro invicto em duas disciplinas.
- Bareknuckle MMA mistura agressão à moda antiga com estratégia moderna.
| Lutador | Registro no Karate Combat | Registro em Boxe Bareknuckle | Registro em Boxe | Luta Futura |
|---|---|---|---|---|
| Robelis Despaigne | 3-0 | 1-2 no UFC | N/A | 18 de julho contra Saulo Cavalari |
| Chase Sherman | N/A | 2-1 | 1-0 | 18 de julho contra Tim Johnson |
| Tim Johnson | N/A | N/A | N/A | 18 de julho contra Chase Sherman |
| Alan Belcher | 0-1 bareknuckle MMA | 4-0 | 5-0 | 18 de julho contra Zac Pauga |
| Braxton Smith | N/A | 1-0 | N/A | 18 de julho contra Daniel James |
A beleza dos palcos de karatê e bareknuckle é a sua demanda por guerreiros que não apenas desferem socos descontrolados como uma avó procurando seus óculos; eles atacam com intenção fria. Esses veteranos trazem o tempero do UFC, mas devem se ajustar a um ritmo que não perdoa lapsos. Aqueles que dominam essas artes provam que a luta é para sempre — às vezes com luvas tiradas e espíritos queimando mais fortes do que nunca.
Campeonato de Lutas Bareknuckle: Alumni do UFC Mantendo o Estilo Antigo
O Campeonato de Lutas Bareknuckle (BKFC) se tornou o refúgio para muitos veteranos do UFC que anseiam pelas vibrações brutas de punhos nus contra punhos nus. Se você achou que o UFC era brutal, o BKFC aumenta a dor ao máximo. Lutadores como Drako Rodriguez e Robbie Peralta recentemente colocaram os pés no BKFC 78, com Rodriguez sofrendo uma derrota por decisão dividida e Peralta arranjando um empate por maioria. Um lembrete amigável de que as lutas bareknuckle são sujas, implacáveis e tudo sobre coração e determinação.
Considere Corey Anderson, que, após uma derrota por nocaute para Jan Blachowicz dentro da jaula do UFC em 2020, agora é o proprietário do jogo pós-UFC com um impressionante recorde de 5-1 em outras promoções, incluindo Bellator. A luta de Anderson contra Denis Goltsov na série Campeões PFL África em 19 de julho é mais do que apenas uma luta; é uma declaração de que veteranos do UFC ainda podem derrotar adversários em todo o mundo.
Juan Adams é outra figura fascinante, transitando entre MMA e bareknuckle MMA com um respeitável registro de 5-3 e invicto 2-0 em bareknuckle pós-UFC. Seu embate iminente com Juan Torres no Hybrid FC 2 pode ser uma verdadeira batalha. Por outro lado, lutadores como Kevin Croom equilibram MMA, bareknuckle e lutas regionais com um modesto 1-0 em MMA e 2-1 em bareknuckle desde que deixou o UFC.
- Campeonato de Lutas Bareknuckle = brigas diretas para ex-alunos do UFC.
- Drako Rodriguez e Robbie Peralta mostram quão brutais podem ser as lutas do BKFC.
- O sucesso de Corey Anderson em cross-promoções define a resiliência veterana.
- Juan Adams mistura bareknuckle e MMA, tentando provar seu valor.
- Kevin Croom equilibrando MMA e bareknuckle para múltiplas oportunidades.
| Lutador | Promoção | Registro em Bareknuckle | Registro em MMA Desde a Saída do UFC | Luta Futura |
|---|---|---|---|---|
| Drako Rodriguez | BKFC 78 | Derrota por Decisão Dividida | Misturado | N/A |
| Robbie Peralta | BKFC 78 | Empate por Maioria | Imprevisível | N/A |
| Corey Anderson | Bellator, PFL | N/A | 5-1 (1 NC) | 19 de julho contra Denis Goltsov |
| Juan Adams | Hybrid FC 2 | 2-0 | 5-3 | 19 de julho contra Juan Torres |
| Kevin Croom | Midwest Fight League 209 | 2-1 | 1-0 | 19 de julho contra Isaac Ware |
Bareknuckle MMA é a arena implacável onde a habilidade ao estilo UFC encontra a luta primal. Veteranos que trocam as luvas por punhos muitas vezes voltam com uma nova vantagem — se seu queixo e coração sustentarem. Este fim de semana é um exemplo primordial de que o jogo da luta é um implacável jogo de xadrez, e esses veteranos jogam para valer.
Do Holofote do UFC ao Combate Global: Como os Veteranos Navegam na Paisagem Moderna de Lutas
Estamos em 2025, e o mundo das lutas é um quebra-cabeça com peças espalhadas do UFC ao ONE Championship, Bellator, Invicta FC e além. Veteranos que antes brilhavam na glória do UFC agora pulam entre diferentes plataformas, desde tatames de combate de karatê até ringues de bareknuckle, e até centros regionais de MMA como LFA ou Cage Warriors. Essa dança multi-promoção exige versatilidade, resiliência e uma enorme quantidade de coração.
Pegue a jornada de Corey Anderson: sua derrota por nocaute para Jan Blachowicz no UFC no ESPN+ 25 em 2020 não encerrou sua história. Em vez disso, marcou o início de uma sequência impressionante em Bellator e no PFL. Depois, temos Alex Oliveira, pulando entre as jaulas e o combate de karatê, equilibrando vitórias e derrotas, mas sempre mostrando o espírito guerreiro vivo e pulsante. O registro de 9-3 (1 NC) de Lorenz Larkin desde seu exílio do UFC prova que veteranos podem prosperar se se adaptarem.
Mas não se trata apenas de vitórias ou registros. A paisagem moderna de lutas testa a resistência mental, a evolução técnica e a capacidade de se comercializar. Enquanto o UFC pode continuar sendo o ápice, o Glory kickboxing e o Campeonato de Lutas Bareknuckle criaram arenas onde veteranos podem esculpir novos legados. Um lembrete: o jogo da luta não é um plano de aposentadoria; é uma besta implacável que exige respeito a cada maldita vez.
- Veteranos devem equilibrar promoções diversas: UFC, Bellator, ONE Championship, Invicta FC, PFL, Glory, BKFC, KSW, Cage Warriors, LFA.
- O sucesso vem da mistura de habilidade, adaptabilidade e resistência.
- Corey Anderson e Lorenz Larkin são os rostos da evolução pós-UFC.
- O mercado moderno de lutas exige muito mais do que apenas desempenho na jaula.
- As jornadas dos veteranos mostram a brutal e bela complexidade do jogo de lutas.
| Lutador | Promoções Ativas | Registro Pós-UFC | Notas | Próxima Luta |
|---|---|---|---|---|
| Corey Anderson | Bellator, PFL | 5-1 (1 NC) | Resiliente e em evolução | 19 de julho contra Denis Goltsov |
| Alex Oliveira | Karate Combat, MMA Regional | 3-4 | Viajante com determinação | 19 de julho contra Ilyas Khamzin |
| Lorenz Larkin | Bellator | 9-3 (1 NC) | Prospera pós-UFC | 19 de julho contra Randall Wallace |
| Juan Adams | Hybrid FC 2 (Bareknuckle MMA) | 5-3 MMA, 2-0 BK | Ativo em múltiplas disciplinas | 19 de julho contra Juan Torres |
| Kevin Croom | Midwest Fight League, BKFC | 1-0 MMA, 2-1 BK | Competidor multidisciplinar | 19 de julho contra Isaac Ware |
Veteranos são mais do que apenas lutadores; eles são sobreviventes navegando em um labirinto de promoções, estilos e expectativas dos fãs. Suas jornadas revelam que, embora o UFC possa ser o ápice, verdadeiros atletas de combate nunca param de provar a si mesmos — mesmo que seja em um palco de bareknuckle distante das luzes brilhantes do octógono.
Olhando para Frente: O Efeito do UFC 318 e a Influência dos Veteranos Pós-UFC nos Esportes de Combate
Enquanto o UFC 318 e seu eletrizante confronto entre Holloway e Poirier atraem todos os olhares, o efeito de onda de lutadores veteranos se espalhando pelo ecossistema multidisciplinar do MMA continua ecoando. Veteranos moldando cenas de karatê, bareknuckle e MMA regional não estão apenas preenchendo os cards secundários; estão redefinindo o que significa ser um lutador em 2025.
Desde as confrontações na jaula propostas por Jorge Costa até a intriga contínua em torno de nomes emergentes e veteranos no UFC Perth e outros pontos quentes globais, o jogo da luta zune com histórias de legado, redenção e a fome de permanecer relevante. Lutadores veteranos atravessando diferentes formatos mantêm seus legados vivos e os fãs engajados — mesmo quando as câmeras do UFC se apagam.
A amarga verdade? Nem todo caminho pós-UFC leva ao ouro. Mas quando eles acertam, o retorno é elétrico. Os likes de Max Holloway e Dustin Poirier são a atração principal DO evento, enquanto outros competem em universos paralelos dos esportes de combate. Essa interação mantém os fãs de lutas grudados, desde lutas legítimas de MMA no Bellator e ONE Championship até brigas de bareknuckle e eventos especiais de karatê. A cena de lutas ficou muito mais interessante.
- O UFC 318 entrega uma dose pesada com o confronto Holloway-Poirier.
- A presença de lutadores veteranos em várias plataformas enriquece a diversidade dos esportes de combate.
- Eventos como UFC Perth e promoções regionais em andamento mantêm a energia viva.
- Veteranos ultrapassam os limites entre MMA, karatê e bareknuckle.
- O futuro dos esportes de combate abraça esses múltiplos estilos de luta e estrelas.
| Evento | Atrações Principais | Veteranos em Destaque | Data | Localização |
|---|---|---|---|---|
| UFC 318 | Max Holloway vs. Dustin Poirier (Título BMF) | Vários veteranos de ligas diferentes | 18 de julho | Nova Orleans, Louisiana |
| Karate Combat 55 & 56 | Robelis Despaigne, Chase Sherman, Alan Belcher | Principais ex-lutadores do UFC | 18-19 de julho | Diversos |
| BKFC 78 | Drako Rodriguez, Robbie Peralta | Concorrentes ex-UFC | 18-19 de julho | Diversos |
| Série de Campeões PFL África | Corey Anderson | Poder pós-UFC | 19 de julho | África |
| Midwest Fight League 209 | Kevin Croom | Veterano fazendo movimentos no MMA & BKFC | 19 de julho | Midwest, EUA |
O evento UFC 318 borbulha com tensão e energia veterana, mas a verdadeira história? A incrível polinização cruzada de talento entre MMA, karatê e bareknuckle que não mostra sinais de desacelerar. O confronto Holloway-Poirier pode roubar os holofotes, mas o calendário de lutas do fim de semana está repleto de veteranos que se recusam a deixar o jogo passar por eles.